Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos da América, Irlanda, Itália, Brasil, Egito e até as Ilhas Canárias. Na noite da última sexta-feira, fui a duas festas em Dublin. Ouvi sotaques de vários países e entre as coisas que aprendi é que no último desses se fala espanhol. É, minha ignorância sobre a cultura alheia é maior do que eu imaginava.
A primeira das festas aconteceu na casa de um coreano, colega de sala meu, que reuniu amigos orientais. Eu e mais três brasileiros fomos lá. Um italiano e um norte-americano também estavam a tomar umas biritas e comer uns petiscos. Em certa altura da madrugada, chegou um rapaz das Ilhas Canárias. Ele morava no apartamento. Aproveitei pra testar meu espanhol frajuto. O som estava rolando e eu prestando atenção no que a galera costuma ouvir sem me intrometer no set-list, claro. Até que toca Paula Lima. Perguntei a um dos coreanos quem botou o som. E não é que o cara das Ilhas Canárias conhecia bastante de música brasileira!? Ana Carolina, Seu Jorge e Tribalistas também estavam no repertório da casa. Muito bom!
A festa seguinte foi na casa do norte-americano. Era a despedida de uma brasileira que morava naquele apartamento, se entendi bem. Haviam umas 30 pessoas pra menos de 20m², o que era um detalhe. O importante era a confraternização. E calor humano é bem-vindo. Um irlandês e um egípcio também estavam por lá. Sotaques totalmente diferentes eles tinham.
No outro dia, ao contar as resenhas para a mexicana - que habita o mesmo teto que eu - veio logo a pertgunta:
- E qual foi o motivo da primeira festa?
Ahhhh! Cá pra nós, não precisava ter motivo, não é?
Só faltou eu tirar uma dúvida na noite: quem nasce nas Ilhas Canárias é o quê? Canarinho? Não, né?
A primeira das festas aconteceu na casa de um coreano, colega de sala meu, que reuniu amigos orientais. Eu e mais três brasileiros fomos lá. Um italiano e um norte-americano também estavam a tomar umas biritas e comer uns petiscos. Em certa altura da madrugada, chegou um rapaz das Ilhas Canárias. Ele morava no apartamento. Aproveitei pra testar meu espanhol frajuto. O som estava rolando e eu prestando atenção no que a galera costuma ouvir sem me intrometer no set-list, claro. Até que toca Paula Lima. Perguntei a um dos coreanos quem botou o som. E não é que o cara das Ilhas Canárias conhecia bastante de música brasileira!? Ana Carolina, Seu Jorge e Tribalistas também estavam no repertório da casa. Muito bom!
A festa seguinte foi na casa do norte-americano. Era a despedida de uma brasileira que morava naquele apartamento, se entendi bem. Haviam umas 30 pessoas pra menos de 20m², o que era um detalhe. O importante era a confraternização. E calor humano é bem-vindo. Um irlandês e um egípcio também estavam por lá. Sotaques totalmente diferentes eles tinham.
No outro dia, ao contar as resenhas para a mexicana - que habita o mesmo teto que eu - veio logo a pertgunta:
- E qual foi o motivo da primeira festa?
Ahhhh! Cá pra nós, não precisava ter motivo, não é?
Só faltou eu tirar uma dúvida na noite: quem nasce nas Ilhas Canárias é o quê? Canarinho? Não, né?
Dim, vc é dimais ....
ResponderExcluirNos conte tudo, adoroooo.
beijos
Além de se chamar canarinho ele torce pela Seleção Brasileira de Futebol huahuahuahuahuahuahua
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